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Ryanair pretende voltar a operar 90% da malha a partir de julho

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A Empresa irlandesa divulgou que pretende, a partir de 1 de julho, retomar 40% dos voos regulares do pré-crise, atingindo, com isso, 90% de sua malha.

Avião Boeing 737-800 Ryanair
Imagem: Bene Riobó [CC]

Conforme anunciando em sua página hoje (16), a Empresa “low cost” Ryanair definiu no último dia 12 o retorno de voos em grande parte de sua malha. A medida está sujeita as restrições do governo sobre a suspensão de voos dentro da União Europeia (EU), e as medidas de saúde pública em vigor nos aeroportos.

O planejamento prevê a retomada de 90% da malha aérea que a Empresa operava antes da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus. Isso se traduz na realização de quase 1.000 voos diários, ou 40% da quantidade total de voos pré-crise, voltando as operações a partir de suas 80 bases espalhadas pela Europa.

Atualmente, a Empresa vem operando cerca de 30 voos diários em ligações entre Irlanda, Reino Unido e Europa.

A Ryanair informa que haverá menos frequências diárias/semanais nas rotas principais, uma vez que trabalha para restaurar serviços no maior número de rotas, em vez de operar serviços de alta frequência em pequeno número de rotas.

A Companhia divulgou também que diversas medidas serão tomadas na retomada dos voos, relacionadas ao cuidado e proteção contra a Covid-19, incluindo redução na quantidade de bagagem despachada, uso de check-in online, do cartão de embarque para o smartphone do ageiro, além de verificação de temperatura na entrada do aeroporto e uso de máscaras de proteção o tempo todo no terminal e a bordo da aeronave.

A Empresa Aérea acrescenta que todas as suas aeronaves são equipadas com filtros de ar HEPA (semelhantes aos usados ​​nas alas críticas de hospitais) e todas as superfícies internas das aeronaves são desinfetadas todas as noites com produtos químicos, que são eficazes por mais de 24 horas. Embora as verificações de temperatura e o uso das máscaras/proteções sejam itens fundamentais no saudável retorno ao serviço, o distanciamento social nos aeroportos e a bordo das aeronaves será incentivado sempre que possível.

Também a bordo de suas aeronaves, a tripulação da cabine usará máscaras e proteções, e o serviço de bordo será limitado a lanches e bebidas pré-embalados, sem vendas à vista. Todas as transações a bordo não utilizarão dinheiro. Filas para banheiros também serão proibidas a bordo, e o o ao banheiro será disponibilizado aos ageiros mediante solicitação aos atendentes de voo.

Como medida temporária adicional de saúde pública, enquanto os Estados da União Europeia estiverem saindo de seus respectivos bloqueios, a Ryanair exigirá que todos os ageiros que voarem entre julho e agosto pela Empresa prestem, no momento do check-in, informações sobre quanto tempo será a estadia no país de destino e o endereço da estadia durante a visita a outro país da EU.

Essas informações de contato serão fornecidas aos governos da União Europeia, de forma a auxiliar no monitoramento aos regulamentos de isolamento exigidos dos visitantes em voos dentro da União Europeia.

É a Europa começando a dar os primeiros os na direção da retomada pós-pandemia. Que os bons resultados das ações tomadas sirvam de exemplo para outros países no mundo.

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