Entre janeiro e junho de 2021, constatou-se que havia mais ageiros em viagens internacionais no Aeroporto de Miami (MIA) do que em qualquer outro aeroporto dos Estados Unidos. Fundado em 1928, o Aeroporto Internacional de Miami é operado pelo Departamento de Aviação de Miami-Dade, sendo propriedade do governo do condado de Miami-Dade.
Antes da pandemia, MIA era classificado como o terceiro aeroporto de maior movimento internacional, atrás do JFK (Nova York) e do LAX (Los Angeles). Em março de 2019, MIA teve 20,6 milhões ageiros internacionais, em comparação aos 33,6 milhões do JFK e 22,7 milhões no LAX.
Em 2021, ainda com impactos da pandemia da Covid-19, o tráfego de ageiros no MIA caiu significativamente. Recebeu pouco mais de 5 milhões de ageiros internacionais durante os primeiros seis meses do ano, em comparação com 11,4 milhões no mesmo período em 2019. Os ageiros internacionais normalmente representam 47% do tráfego total no MIA, porém, caiu para 32% do tráfego no semestre.
No entanto, o aeroporto já está entre os mais movimentados do mundo e assumiu a liderança nos EUA, e a expectativa é de que deverá crescer ainda mais, com novas rotas nacionais e internacionais sendo adicionadas por companhias aéreas de baixo custo, incluindo Frontier e Spirit.
Daniel Ickowicz, diretor da Elite International Realty, consultoria imobiliária especializada em compra, venda e aluguel de imóveis nos Estados Unidos, afirma que “em função de suas inúmeras vantagens, Miami atrai grande fluxo e mobilização de ageiros, aquecendo ainda mais o mundo dos negócios, principalmente, no universo imobiliário”.
Informações da Elite International Realty
