Divulgando hoje, 15 de setembro, seus dados preliminares de tráfego de agosto de 2023, a LATAM informa que registrou um crescimento de 9,7% no seu volume de ageiros domésticos no Brasil em relação ao mesmo período de 2022, alcançando a marca de 2,996 milhões de ageiros, sobre 2,730 milhões em agosto do ano ado.
O resultado também representa alta, de 12,6%, em relação a agosto de 2019, quando, sem efeitos da Covid-19, a companhia transportou 2,660 milhões de ageiros no mercado doméstico brasileiro.
A companhia afirma ter se tornado mais eficiente e competitiva após a pandemia de Covid-19 e estar crescendo de forma sustentável. Ao todo, a LATAM inaugurou 11 novos destinos no Brasil desde 2021.
Segundo Aline Mafra, diretora de Vendas e Marketing da LATAM Brasil, “os resultados refletem os esforços e investimentos da LATAM para fazer com que cada vez mais brasileiros possam voar. Somos uma empresa aérea muito mais competitiva hoje em dia e isso acarreta investimentos sustentáveis, onde há demanda potencial”.
Em agosto deste ano, a LATAM obteve no Brasil um crescimento de 3,9% na sua demanda doméstica de ageiros medida em RPK (ageiros pagantes vezes quilômetros voados) e ampliou em 1,7% a sua oferta doméstica medida em ASK (assentos disponibilizados vezes quilômetros voados) na comparação com agosto de 2022.
Como resultado do maior aumento de demanda do que de oferta, a taxa de ocupação da LATAM no mercado doméstico brasileiro aumentou de 82,6% em agosto do ano ado para 84,4% em agosto de 2023.
Grupo LATAM
Já em relação a todo o grupo LATAM, em agosto de 2023, a demanda de ageiros (medida em RPK) teve crescimento de 18,6% em relação ao mesmo mês de 2022. No mesmo período, a companhia promoveu aumento de 16% na sua oferta de assentos (medida em ASK), e o resultado foi um aumento da taxa de ocupação, de 83,0% em agosto do ano ado para 84,9% em agosto deste ano.
Já na operação cargueira, a empresa ampliou em 9,3% a sua capacidade, medida em ATK (toneladas de carga disponibilizadas vezes quilômetros voados) em relação a agosto de 2022, mas a demanda diminuiu 1,6%, medida em toneladas de carga transportada vezes quilômetros voados, resultando em queda na taxa de ocupação, de 55,8% no ano ado para 50,3% em agosto deste ano.
