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No último dia 13 de janeiro, Especialistas em Agricultura de Proteção de Fronteiras e Alfândega dos EUA (CBPAS) examinaram um carregamento chegando da China através do Aeroporto Internacional John F. Kennedy, de Nova Iorque, e descobriram itens proibidos tentando ser introduzidos no país.
Durante o curso da inspeção, os especialistas em agricultura da CBP descobriram mais de 900 libras (400 kg) de carne de aves (línguas e intestinos de pato) e quase 265 libras (120 kg) de amêijoas (um tipo de marisco chamado ‘blood clams’ em inglês).

As línguas e intestinos de pato foram apreendidos e destruídos pelos especialistas em agricultura da CBP de acordo com os regulamentos do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Os mariscos foram entregues à Agência Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA).
Do total apreendido pelos especialistas da CBP, cerca de 600 libras (270 kg) eram de línguas de pato frescas e um pouco mais de 330 libras (150 kg) eram de intestinos congelados de pato, além das 265 libras de amêijoas.
De acordo com o Serviço de Inspeção de Saúde Animal e Vegetal do USDA, a China é um país afetado pela Peste Suína Africana (FSA), Peste Suína Clássica (CSF), Doença de Newcastle (ND), Febre Aftosa (FMD), Gripe Aviária Altamente Patogênica (HPAI) e doença vesicular suína (SVD), portanto, carnes frescas de diversos animais são proibidas de entrar nos Estados Unidos.
Já os moluscos são regulamentados pela istração de Comida e Drogas (FDA) dos Estados Unidos porque esses animais podem viver em ambientes anóxicos (sem oxigênio) e, portanto, podem transmitir doenças como febre tifóide e hepatite para quem os manuseia ou consome.
“Os Especialistas em Agricultura da CBP são a primeira linha de defesa para prevenir a introdução de doenças animais que têm o potencial de causar danos significativos à economia agrícola do país”, disse Troy Miller, Diretor de Operações de Campo do Escritório de Campo de Nova York.
Informações da CBP