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Família pede reembolso de R$ 22 mil após funcionário ver seu bebê com erupção cutânea e impedir o embarque no voo

Imagem ilustrativa

Um casal que viajava com seu filho de um ano para participar de um casamento de família em Londres alegou que foi supostamente tratado de forma inadequada após ser impedido de embarcar em um voo da British Airways em Xangai, devido a uma erupção cutânea no bebê.

Arthur, de 34 anos, sua esposa Xun Sun, de 35, e seu filho Joseph estavam a caminho de Londres para o evento familiar, com o voo partindo da China, quando, minutos antes da decolagem, foram abordados e escoltados para longe do portão de embarque, enquanto outros ageiros observavam a situação, informou o DailyMail.

O casal relatou que o filho tinha apenas picadas de inseto e uma leve erupção causada pelo atrito da fralda, e manifestaram sua insatisfação com a exigência da British Airways de que obtivessem um certificado médico de aptidão para voar, emitido por um médico local, antes de permitir que embarcassem em um voo de 14 horas.

Não era nada mais do que picadas inchadas. No balcão de check-in, fizeram várias perguntas ao verem as picadas, e então informamos sobre a alergia leve ao amendoim de Joseph“, afirmou Arthur.

De acordo com o casal, a equipe médica do aeroporto orientou a aplicação de pomada e pediu que aguardassem 10 minutos, o que foi seguido sem objeções. No entanto, eles logo descobriram que a equipe da British Airways em Xangai estava levando a erupção cutânea mais a sério.

A equipe da BA sugeriu que ligássemos para sua linha médica. Eles suspeitavam que a alergia ao amendoim fosse a causa, por isso não queriam correr o risco“, acrescentou Arthur. “As picadas já estavam diminuindo e Joseph estava bem, mas, enquanto conversávamos, as malas já estavam sendo descarregadas. Sentimo-nos como se tivéssemos feito algo errado.

A British Airways entrou em contato com sua linha médica 24 horas para determinar a viabilidade do voo, mas como o médico não conseguiu dar uma resposta definitiva, foi orientado que o casal buscasse um médico local para obter o certificado de “aptidão para voar“.

Após obterem o documento, a companhia informou que poderiam ser realocados em outro voo, mas Arthur e Xun optaram por comprar bilhetes de outra companhia aérea, no mesmo dia, para não perderem o casamento.

O casal agora busca reembolso no valor de £ 3.000 (cerca de R$ 22.400), que foi pago para o voo da British Airways.

Arthur expressou surpresa com a decisão da companhia aérea de exigir que um médico verificasse o estado de saúde de seu filho antes de permitir que embarcassem no voo.

É estranho que um funcionário de outro país, sem qualificação médica, possa diagnosticar e recusar o embarque“, comentou. “Quando você paga por um serviço, espera ser tratado como cliente, não como um obstáculo. Parece que pensaram: ‘Eles não vão voar, vamos apenas dispensá-los’.

Joseph pode ter sido picado por percevejos ou mosquitos no hotel em que a família se hospedou antes do voo, e, após avaliação médica, foi confirmado que a erupção cutânea era resultado de picadas de insetos, ível de tratamento com anti-histamínicos.

Em nota, a British Airways defendeu sua decisão, dizendo: “Levamos muito a sério a segurança e o bem-estar de nossos clientes e fazemos todo o possível para apoiá-los em situações como esta. Isso inclui a consulta a conselhos médicos especializados para avaliar a aptidão de um indivíduo para viajar, como ocorreu neste caso.

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Juliano Gianotto
Juliano Gianotto
Com uma paixão pelo mundo aeronáutico, especialmente pela aviação militar, atua no ramo da fotografia profissional há 8 anos. Realizou diversos trabalhos para as Forças Armadas e na cobertura de eventos aéreos, contribuindo para a documentação e promoção desse campo.

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