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Embraer não está preocupada com a possível falta de titânio da Rússia

A fabricante brasileira de aviões Embraer afirmou não estar preocupada com a possível falta de titânio russo para seus jatos.

Divulgação – Embraer

A empresa suspendeu as operações na Rússia no último dia 3, seguindo parte das sanções que os governos ocidentais têm imposto ao governo russo, como retaliação pela Invasão da Ucrânia.

Com a suspensão das operações, não serão realizadas novas vendas de aeronaves, assim como o e técnico e fornecimento de peças também foi paralisado. A fabricante tem atualmente apenas dois clientes no país: A S7 Airlines e a PegasFly, com 23 jatos Embraer no total.

Mas o temor maior não era perder os clientes ou a receita com o e, já que é um mercado bem pequeno, mas sim ficar sem o titânio para produção de aeronaves, que viria 100% de uma empresa russa.

A Embraer esclareceu hoje que “não há uma preocupação imediata com a disponibilidade de titânio em sua cadeia de suprimentos, tendo em vista a forte posição de seus estoques no momento, bem como a existência de contratos de fornecimento desse material com empresas em outros países”.

A fabricante não informou quais seriam estes outros países e o porquê de a informação do seu fornecedor constar que a empresa russa VSMPO-AVISMA é a única fornecedora do material, que é extraído, em sua maioria, na Rússia e beneficiado na Alemanha.

Outro ponto que a Embraer destacou em seu comunicado ao mercado é que as sanções também afetam Belarus e certas regiões da Ucrânia (muito provavelmente a Crimeia, Donetsk e Lugansk). Com isso a Belavia, principal operadora do leste europeu de jatos Embraer E2, pode ficar sem voar os jatos que já estavam parados por sanções anteriores a Belarus.

Por fim, a Embraer informou que “continuará a monitorar sua cadeia de suprimentos e a buscar fontes alternativas de fornecimento de titânio, e que manterá o mercado informado a respeito de desdobramentos relevantes sobre o tema”.

Com Informações da Assessoria de Imprensa da Embraer

Carlos Martins
Carlos Martins
Fascinado por aviões desde 1999, se formou em Aeronáutica estudando na Cal State Long Beach e Western Michigan University. #GoBroncos #GoBeach #2A

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