
Embora muitas companhias aéreas tenham experimentado números recordes de ageiros e uma recuperação significativa após a paralisação causada pela pandemia, outras enfrentaram sérios problemas operacionais, incluindo a continuidade dos problemas com os motores Pratt & Whitney, resultando em parte de suas frotas sendo colocadas em terra.
De acordo com dados da CH-Aviation, 27 companhias aéreas deixaram de operar em 2024. Os motivos para essas perdas são variados e podem ser atribuídos a uma combinação de fatores, como a interrupção total das operações, fechamento definitivo dos negócios ou fusões com novas transportadoras.
Entre as companhias aéreas que encerraram suas atividades neste ano estão (lembrando que a lista não é exaustiva e podem haver outras empresas menores no mundo encerrando atividades no mesmo período):
– Air Malta
– GH-Wings
– Go First
– Int’Air Îles
– Jet Airways
– Lanmei Airlines
– LIAT
– Lynx Air
– AirSada
– Rhein-Neckar Air
– Aero (Guernsey)
– Cascadia Air
– New Airlines
– Olympus Airlines
– BBN Airlines Nordic
– MNT Aero
– Raz Air
– MSJ Asset Management
– AIX Connect
– Vistara
– CSA Czech Airlines
– Alex Jets San Marino
– Execaire
– Image Air Charter
– SkyCharter.
A perda dessas companhias aéreas reflete os desafios persistentes na indústria, onde a recuperação nem sempre é garantida. Além disso, as fusões e aquisições também indicam uma tentativa de adaptação ao mercado, já que transportadoras maiores assumem operações de companhias menores em dificuldades.
Os impactos dessa situação vão além dos números. A perda de companhias aéreas significa menos opções para os ageiros, potencial aumento nos preços e a diminuição da concorrência no setor.