A concessionária VINCI Airports informa que o Salvador Bahia Airport realizou, nos dias 24 e 29 de abril, visitas guiadas para 50 crianças e jovens com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
A ação, em parceria com o Instituto Afetto, simulou todas as etapas de uma viagem aérea no terminal de ageiros – do check-in ao desembarque –, proporcionando uma experiência imersiva e adaptada para os participantes, muitos dos quais nunca haviam pisado em um aeroporto.
No dia 24, jovens do Centro de Referência Estadual para Pessoas com TEA (CREATEA) vivenciaram o eio, enquanto no dia 29 foi a vez das famílias atendidas pelo Centro Palmares.
Anna Clara, uma das participantes, compartilhou sua empolgação: “Foi muito legal e divertido. Eu não sabia que no avião tinha como transportar carga atrás. E, se puder, quero voltar mais vezes!”.
Para Tatiane Souza, presidente do Centro Palmares, a iniciativa surpreendeu pelas portas que abriu: “Foi inesperado. O aeroporto é visto como um lugar de pouco o, e muitas mães também nunca tinham vindo. Conhecer todo o processo, desde pegar a agem até o desembarque, foi essencial para incluir não só as crianças, mas suas famílias. Muitos pensam que o ambiente pode desregular os jovens por causa do barulho e da luz, mas a experiência foi transformadora”.
A ação, que já está em seu segundo ano, foi reconhecida em 2024 com o Prêmio Jatobá de Comunicação Corporativa e reflete o propósito do Salvador Bahia Airport de “conectar pessoas para transformar histórias”. Ao promover a autonomia de pessoas neurodivergentes, o aeroporto consolida a sua visão de que o aeroporto é para todas as pessoas e pode e deve ser um espaço que acolhe e inspira também.
Daniela Franco, Gerente de Comunicação da VINCI Airports no Brasil, finalizou dizendo:
“Esta ação vai muito além de uma simples visita ao aeroporto. É sobre romper barreiras invisíveis e construir pontes de o a um mundo que muitas vezes parece distante para pessoas com TEA e suas famílias. Como parte da VINCI Airports, temos o compromisso de não apenas operar aeroportos, mas de transformá-los em espaços verdadeiramente inclusivos, onde todos se sintam pertencentes. Ver essas crianças e jovens descobrindo novas possibilidades é a materialização do nosso propósito: conectar pessoas para transformar histórias”.
