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“Desastrosos” é como a IATA denomina os aumentos de impostos sobre aviação que a França pretende fazer

Imagem: DepositPhotos

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) alertou o governo francês, ontem, 2 de outubro, de que aumentos de impostos sobre o transporte aéreo seriam desastrosos para a economia sa.

A ampla expectativa é de que o governo francês aumente significativamente os impostos sobre os ageiros aéreos como parte de um pacote geral de novos impostos destinados a fechar o déficit orçamentário da França. No entanto, as evidências mostram que países com impostos mais altos sobre a aviação se recuperaram mais lentamente do fechamento causado pela pandemia.

Aumentos nos impostos sobre a aviação na França prejudicarão ainda mais sua recuperação e a capacidade da aviação de impulsionar benefícios econômicos mais amplos e receitas fiscais.

Willie Walsh, Diretor Geral da IATA, disse:

“Se essas propostas de impostos forem implementadas, será um desastre para a França. Não se pode taxar a si mesmo para alcançar a prosperidade. A aviação é um motor de emprego e prosperidade, além de ser um acelerador comprovado de crescimento em outras partes da economia.

É essencial que o governo francês realize uma avaliação de impacto desses impostos. A proposta parece uma reação de pânico e falta de pensamento integrado. O governo está ciente de que a França tem menos ageiros e atende a menos destinos do que antes da pandemia?

O Ministro do Turismo não está preocupado que a meta de alcançar 100 milhões de turistas seja prejudicada por esses impostos? Como o Ministro do Meio Ambiente acredita que extrair 1 bilhão de euros da aviação sa ajudará na transição extremamente cara para combustíveis de aviação sustentáveis? O que o Primeiro-Ministro tem a dizer sobre esses impostos que atingem mais fortemente as empresas sas e prejudicam os empregos ses?

Os suecos responderam ao seu crescimento lento abolindo seu imposto sobre a aviação. A França deveria aprender com o exemplo deles. A única resposta para o déficit da França é crescer sua economia e ampliar a base tributária, não taxar as partes produtivas da economia até a paralisação.”

Informações da IATA

Murilo Basseto
Murilo Bassetohttp://aeroin.noticiasdoacre.com
Formado em Engenharia Mecânica e com Pós-Graduação em Engenharia de Manutenção Aeronáutica, possui mais de 6 anos de experiência na área controle técnico de manutenção aeronáutica.

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