Um incidente de maior gravidade foi evitado a bordo de um voo da Air , depois de comissários de bordo terem corrido para colocar equipamentos de combate a incêndios para lidar com a bateria do dispositivo de um ageiro, que começou a pegar fogo durante um voo de Paris para Accra, em Gana.
Uma testemunha a bordo do Airbus A330 disse que o incidente aconteceu cerca de três horas depois do voo AF-914 da Air ter saído de Paris com destino à capital ganesa. Algumas pessoas começaram a sentir um cheiro de eletrônico queimado e verificaram seus pertences antes de perceberem que uma bateria ligada à fonte de alimentação do assento na frente havia começado a soltar fumaça.
Segundo informações da mídia sa, o ageiro responsável havia adormecido e não estava ciente de que seus pertences que estavam prestes a causar uma emergência a bordo. Os comissários de bordo foram avisados e se apressaram em se equipar para extinguir rapidamente o princípio de incêndio.
O caso é incomum, mas não é raro, o que desperta preocupações em entidades ligadas à segurança aeronáutica. Muitos dispositivos nos dias de hoje contêm baterias de lítio, que são suscetíveis ao superaquecimento. Quando isso ocorre, a bateria produz fumaça, faíscas e fogo que podem ser difíceis de extinguir.
Recentemente, a FAA (istração Federal de Aviação dos EUA) sugeriu que os ageiros mantenham seus dispositivos carregados até 30% ou menos, pois isso pode reduzir drasticamente o risco de ocorrência de uma fuga térmica. A FAA também recomenda o desligamento de dispositivos durante os voos e evitar o seu carregamento, se possível.
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