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Casal libertado após disputa por valor da conta de um resort retorna para casa em jato particular

ERRATA: a primeira versão desta história a ir ao ar era uma versão de rascunho. Houve a correção posterior com a publicação do texto final.

Um casal americano foi preso no México após uma disputa com um resort de Cancun e o desdobramento da história chamou a atenção da imprensa dos EUA, embora os destalhes não sejam totalmente conhecidos.

O casal Paul e Christy Akeo foi preso em 4 de março e sua liberação veio após quase um mês em uma prisão mexicana. O que inicialmente parecia uma espécie de fraude, como alegado pelas autoridades mexicanas, ganhou ares de mistério depois que um representante público, o deputado Tom Barrett, entrou em cena.

Em uma publicação nas suas redes sociais, Barrett postou um vídeo mostrando o casal voltando para a casa em um jato executivo. Na descrição de sua postagem, Barrett declara a situação como “missão cumprida”, dando a entender que atuou pessoalmente pela soltura dos dois.

E parece que não foi apenas Barrett que apoiou. Ao chegar de volta ao Michigan, a esposa, que esteve detida, Christy Akeo, chegou a dizer aos repórteres que “há tantas pessoas que nos apoiaram” e que “não sei nem como vamos retribuir ou agradecer a todos”, sem dar nomes de quem foram esses apoiadores.

Apesar do grande alarde público na volta, detalhes do caso e do porquê do deputado se empenhar tanto para conseguir um jato particular para tirar os dois do México, permanecem ocultos do público, gerando teorias.

Comentaristas nas redes sociais, inclusive, comentaram sobre os gastos para retirar os americanos do México, perguntando se o resgate foi patrocinado com dinheiro público.

O que aconteceu, de fato, no resort mexicano, não se sabe. O que veio à tona pela imprensa foi apenas que o resort havia exigido US$250 mil, um pedido de desculpas público e um acordo de não divulgação (NDA) para que retirasse a queixa contra o casal.

Um promotor do estado de Quintana Roo também comentou, revelando apenas que o casal chegou a um acordo com a empresa de propriedade de férias por um valor que não foi divulgado. Um juiz, então, rejeitou o caso criminal e ordenou a liberação deles.

O acordo o final, no entanto, permanece em sigilo, deixando o caso com tom de mistério.

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Carlos Ferreira
Carlos Ferreira
Managing Director - MBA em Finanças pela FGV-SP, estudioso de temas relacionados com a aviação e marketing aeronáutico há duas décadas. Grande vivência internacional e larga experiência em Data Analytics.

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