Uma comissária de bordo em Israel está enfrentando a possibilidade de pegar até cinco anos de prisão, depois de ser acusada de vazar dados confidenciais de ageiros e vender o a sistemas de computadores da companhia aérea em que trabalha.

Segundo matéria do periódico The Jerusalem Post, as informações pessoais de vários ageiros de uma companhia aérea israelense foram vazadas por uma comissária de bordo que faz voos para o exterior.
A investigação realizada pela Agência Israelense de Proteção à Privacidade, constatou que a comissária de bordo vendeu dados de o ao sistema de informações da Empresa (/senha), de modo a permitir o remoto a terceiros e livre o a informações confidenciais de clientes.
O The Jerusalem Post, reporta que o atendente ava informações pessoais dos ageiros a um suposto “empresário” do setor aéreo, permitindo que esse “empresário” ingressasse no banco de dados da empresa. Quando a segurança era reforçada, o atendente de bordo simplesmente atualizava os dados de o a esse “empresário”.
O banco de dados incluía detalhes pessoais importantes, como histórico médico, informações sobre clientes VIP, detalhes de aporte, endereços residenciais e informações sobre ageiros frequentes, aos quais o “empresário” teve o por anos.
A companhia aérea primeiro relatou o incidente à Agência Israelense de Proteção à Privacidade que, por sua vez, informou que a investigação foi ada ao Departamento Cibernético da Procuradoria do Estado. Lá, a questão será revisada e os procedimentos de tratativa do caso serão definidos.
Não foi divulgada qual companhia aérea israelense teve o vazamento, bem como não foram divulgados detalhes do atendente de bordo envolvido, apenas informação de que é um funcionário sênior da companhia.
As Forças de Defesa de Israel (IDF) confirmaram, que a companhia aérea é israelense. A companhia aérea nacional El Al é a maior aérea de Israel, mas o país tem várias outras pequenas, incluindo Israir e Arkia.
Um porta-voz da Agência Israelense de Proteção à Privacidade, declarou que o o a esse tipo de informações, a uma pessoa não autorizada, pode ser punido com até cinco anos de prisão.