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Após o grave acidente, Singapore não oferecerá bebidas quentes quando o sinal de cinto de segurança estiver aceso

Boeing 777 da Singapore Airlines

A Singapore Airlines deixará de oferecer bebidas quentes quando o sinal de cinto de segurança estiver aceso durante o voo. Além disso, a companhia afirmou que também suspenderá o serviço de bordo ao acender o sinal.

A medida tem um propósito mais cauteloso para poder gerenciar melhor as turbulências em voo e reduzir a probabilidade de ferimentos nos ageiros, após o grave acidente ocorrido a semana ada.

Um representante da companhia comentou ao CNA: “Além da suspensão do serviço de bebidas quentes quando o sinal do cinto de segurança estiver aceso, também será suspenso o serviço de refeições.

Os membros da tripulação também continuarão aconselhando os ageiros a voltarem aos seus assentos e afivelarem os cintos. Além disso, monitorarão os clientes que possam precisar de ajuda, incluindo os que estiverem nos banheiros”, acrescentou.

Será mantida a política atual de que os membros da tripulação assegurem que estão presos e/ou guardados todos os objetos e equipamentos soltos na cabine durante condições meteorológicas adversas. Uma vez assegurada a cabine, os membros da tripulação deverão retornar aos seus assentos e afivelar os cintos de segurança, segundo informou o Aviacionline.

Os pilotos e a tripulação de cabine estão cientes dos perigos associados às turbulências. Eles também são treinados para ajudar os clientes e garantir a segurança da cabine durante todo o voo”, disse o representante da Singapore Airlines.

No último dia 21 de maio, o voo da Singapore Airlines que fazia a rota Londres – Singapura teve que desviar para Bangkok após atravessar uma área de turbulência severa sobre o espaço aéreo de Mianmar.

Como consequência, um ageiro faleceu de infarto e mais de 40 ficaram gravemente feridos. O Boeing 777-300ER transportava 211 ageiros e 18 membros da tripulação.

Investigação do Acidente

A investigação do acidente do voo SQ321 da Singapore Airlines avança sem contratempos. Os investigadores obtiveram e estão analisando as informações dos gravadores de voz (CVR) e de dados de voo (FDR) da aeronave.

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Juliano Gianotto
Juliano Gianotto
Com uma paixão pelo mundo aeronáutico, especialmente pela aviação militar, atua no ramo da fotografia profissional há 8 anos. Realizou diversos trabalhos para as Forças Armadas e na cobertura de eventos aéreos, contribuindo para a documentação e promoção desse campo.

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