
A desapropriação de áreas no entorno do Aeroporto Governador João Durval Carneiro, em Feira de Santana, na Bahia, é uma das principais medidas que devem ser feitas para ampliação do equipamento e, com isso, despertar o interesse das companhias aéreas. O assunto foi apontado na noite da última quarta-feira, 1º de dezembro, durante encontro que reuniu empresários, imprensa e sociedade civil, para tratar da viabilidade econômica do aeroporto.
Organizado pelo Grupo Executivo para Captação de Recursos e Investimentos, o encontro apontou ainda a necessidade de criar novas alternativas de o.
“Cada uma das partes envolvidas na concessão, tanto a União, Estado e Município, deve cumprir aquilo que lhe cabe. É um trabalho conjunto para que as demandas sejam solucionadas”, afirma o vice-prefeito e coordenador do Grupo, Fernando de Fabinho.
O vice-prefeito aponta que a istração municipal já tem projeto para duplicação da avenida Ayrton Senna, que vai permitir mais uma alternativa de o ao aeroporto.
“A comprovação de viabilidade econômica existe desde 2013, tanto para ageiros quanto para cargas. No entanto, devido ao seu tamanho, não há interesse das companhias aéreas. Sendo assim, o Governo do Estado deve desapropriar as áreas para ampliação do aeroporto”, acrescenta Fernando de Fabinho.
O encontro realizado no auditório da Associação Comercial e Empresarial de Feira de Santana (ACEFS), contou com palestra ministrada pelo professor e pesquisador de funcionalidade dos aeroportos no Brasil, José Renato Sena. “Consideramos que o aeroporto de Feira de Santana é viável e muito importante para a economia e comércio do município”, destacou.
Na oportunidade, o aeroporto de Vitória da Conquista foi destacado pela operacionalização que, comparado a Feira de Santana, possui população inferior com cerca de 300 mil habitantes e, ainda assim, tem a funcionalidade para transporte de ageiros.
Informações da Prefeitura de Feira de Santana
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