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Vigilante privado que trabalhava no Aeroporto do Galeão foi buscado pela PF por integrar organização criminosa 3j6i6s

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Aeroporto do Galeão – Imagem apenas ilustrativa – Fonte: Divulgação / RIOgaleão

A Polícia Federal (PF) deflagrou, na segunda-feira, dia 23 de dezembro, no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro (RJ), a terceira fase da Operação Dinamite para combater uma organização criminosa especializada em roubos a agências bancárias.

Na ação, policiais federais cumpriram um mandado de prisão e de busca pessoal no aeroporto internacional carioca, contra um dos integrantes da organização criminosa investigada.

As apurações revelam que o preso trabalhava como vigilante privado no Galeão e participou de um atentado à Agência da Caixa Econômica Federal situada na Praça do Cocotá, na Ilha do Governador, ocorrido em 11 de maio de 2023.

O preso teria monitorado a área de interesse e reado ao grupo criminoso informações sobre a presença de policiais e viaturas. Além da participação no ataque à Agência da Caixa, o homem também está associado à facção criminosa local.

Segundo a investigação, o grupo criminoso praticou ao menos nove atentados contra o patrimônio da Caixa Econômica Federal durante 2022 e 2023, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, mediante o emprego da modalidade denominada “Novo Cangaço”. As evidências demonstram que a quadrilha dividiu o bando em quatro atividades: explosivistas, seguranças, vigilantes e financiadores.

O estilo de assalto “Novo Cangaço” é caracterizado pelo uso de armas de fogo de grosso calibre e explosivos, disparos contra policiais e transeuntes, emprego de reféns como escudo, desativação do serviço de energia elétrica e uso de pregos para furar pneus de viaturas policiais durante fugas.

Informações da Polícia Federal