
A companhia americana Global Crossing, ou apenas GlobalX, deu início ao processo de abertura de uma subsidiária no Equador, de onde voaria para toda a região. O nome escolhido seria LatinX, como revelou em primeira mão o jornalista equatoriano Nicolás Larenas.
A informação se baseia em uma solicitação feita pela empresa ao Conselho Nacional de Aviação Civil do Equador (CNAC) em 1º de abril. A rede de rotas pretendida visa a voos para os principais mercados sul-americanos e conexões com América Central, Caribe e Estados Unidos. A GlobalX é uma empresa estreante que opera a partir de sua base em Miami.
Dentre os destinos pretendidos a partir de Quito estão os próprios EUA, México, Costa Rica, Salvador, Guatemala, Panamá, Colômbia, Argentina, Peru, Bolívia, Paraguai, Chile, Uruguai, Curaçao, Aruba, República Dominicana e Brasil.
As operações seriam realizadas com aeronaves da família A320, as mesmas já operadas pela matriz a partir dos EUA.
No final do ano ado, o AEROIN reportou com exclusividade que a GlobalX entrou com pedido para realizar voos não-regulares ao Brasil, os quais ainda não aconteceram. No começo desse ano, por sua vez, a empresa informou que estava contratando um executivo ex-Avianca para ampliar negócios na região.